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Desenvolvedor de Bodycount comenta sobre o sucesso anual de Call of Duty

Acham que ter um novo jogo de tiro sendo lançado a cada ano por um preço exagerado é uma boa idéia? Segundo o diretor de arte do jogo Bodycount (Codemasters), Andy Wilson, a franquia Call of Duty está correndo um sério risco ao ser tratada dessa maneira, e uma queda nas vendas poderia significar o caos para a franquia favorita da Activision e para o gênero FPS como um todo.




Ao ser questionado a respeito de jogos que são lançados anualmente, como Call of Duty, Wilson comenta que as atualizações ano a ano são arriscadas quando são feitas em jogos com história. Apesar de confessar não ser fã da CoD, Wilson diz ter um jogo como esse sendo lançado anualmente é diferente de uma franquia de esportes, que também possui atualizações anuais.



  Um esporte como Fórmula 1 por exemplo, é válido na opinião de Wilson, ter uma atualização a cada ano. Fã assumido de automobilismo, ele diz que um novo jogo de F1 por ano o satisfaz, com os novos carros e pilotos nas equipes corretas. Mas quando essa situação se aplica em uma franquia com uma história a ser contada, as pessoas podem se cansar rapidamente de tanta enrolação, pois nunca chega a um final.
O jogador começa a se questionar sobre o que vai acontecer no próximo jogo. De acordo com Wilson, a integridade e sucesso do gênero FPS em geral vai depender de quanto tempo a franquia Call of Duty poderá manter a sua qualidade em alta. E no primeiro ano que as vendas do novo não forem maiores que a de seu antecessor, isso gerará uma crise no gênero FPS e uma queda de sua popularidade.
Via CVG
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